Meta Anjos
Based on a surrealist approach to the body, this series of portraits seeks to communicate what is most common and profound in human nature: anomaly.
The deformations that materialize in these misshapen bodies are parallel their tumultuous emotional state.
A portrait that aims to reflect what is most animalistic, intense and visceral in ourselves.
The idea of an Angel who saves us or appeals to the pure or intrinsic good collides with the idea of brutalism and violence.
The Meta Angels are, in fact, angels of the new century, between cyberpunk and the amorphous, fitting into a society fed by cyberspace, in which religion is anarchy and the priest is the internet.
The deformations that materialize in these misshapen bodies are parallel their tumultuous emotional state.
A portrait that aims to reflect what is most animalistic, intense and visceral in ourselves.
The idea of an Angel who saves us or appeals to the pure or intrinsic good collides with the idea of brutalism and violence.
The Meta Angels are, in fact, angels of the new century, between cyberpunk and the amorphous, fitting into a society fed by cyberspace, in which religion is anarchy and the priest is the internet.
Partindo de uma abordagem surrealista do corpo, esta série de retratos procura comunicar o que há de mais comum e profundo na natureza humana: a anomalia.
As deformações que se materializam nestes corpos disformes são paralelas ao seu estado emocional tumultuoso.
Um retrato que pretende refletir o que há de mais animalesco, intenso e visceral em nós mesmos.
A ideia de um Anjo que nos salva, apela ao puro ou bem intrínseco colide com a ideia de brutalismo e violência.
Os Meta Angels são, de facto, anjos do novo século, entre o cyberpunk e o amorfo, enquadrados numa sociedade alimentada pelo ciberespaço, em que a religião é a anarquia e o padre é a internet.
As deformações que se materializam nestes corpos disformes são paralelas ao seu estado emocional tumultuoso.
Um retrato que pretende refletir o que há de mais animalesco, intenso e visceral em nós mesmos.
A ideia de um Anjo que nos salva, apela ao puro ou bem intrínseco colide com a ideia de brutalismo e violência.
Os Meta Angels são, de facto, anjos do novo século, entre o cyberpunk e o amorfo, enquadrados numa sociedade alimentada pelo ciberespaço, em que a religião é a anarquia e o padre é a internet.
